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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50418
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Título: | Percepção de fadiga materna no primeiro estágio do trabalho de parto, de risco habitual, e os seus fatores associados - estudo transversal |
Autor(es): | FREITAS, Vanessa Vasconcelos de |
Palavras-chave: | fadiga; primeira fase do trabalho de parto; percepção; saúde |
Data do documento: | 9-Mai-2023 |
Citação: | FREITAS, Vanessa Vasconcelos de. Percepção de fadiga materna no primeiro estágio do trabalho de parto, de risco habitual, e os seus fatores associados - estudo transversal. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. |
Abstract: | Contexto: A exacerbação da fadiga materna leva ao prolongamento da primeira fase do trabalho de parto e pretensão da cesariana, o que pode trazer consequências para a saúde materno-fetal. Atualmente, evidências sobre a fadiga materna relacionada ao parto são escassas. No entanto, sua avaliação e identificação precoce são de alta relevância. Objetivo: Avaliar a percepção de fadiga materna e os fatores sociodemográficos, antropométricos e obstétricos associados, no primeiro estágio do trabalho de parto, em gestantes de risco habitual. Métodos: Estudo transversal, realizado com 87 parturientes de uma maternidade pública. A coleta de dados ocorreu entre agosto/2022 e janeiro/2023, por meio de entrevistas presenciais, com aplicação da ficha de avaliação individual e do Questionário de Percepção de Fadiga Materna no Parto. A análise estatística foi realizada através do software SPSS 13.0. Todos os testes foram aplicados com 95% de confiança, sendo considerado o nível de significância quando p<0,05. Resultados: A prevalência de baixa fadiga materna foi de 54%. Houve associação entre o nível de fadiga materna e não adoção de posturas para alívio da dor ou cansaço no trabalho de parto (p=0,017). Não houve associação entre outras variáveis demográficas, antropométricas e obstétricas. Conclusão: A não adoção das posturas para alívio da dor ou cansaço, durante o trabalho de parto, aumenta em 1,73 vezes o risco para alta fadiga materna. Entretanto, novas pesquisas são necessárias nessa área, a fim de melhorar a assistência prestada pelos profissionais de saúde envolvidos na parturição. Palavras-chave: fadiga; primeira fase do trabalho de parto; percepção; saúde. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50418 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Fisioterapia |
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